quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

"MANIFESTO PIASSA".

Studio&Piassa®             Perder com classe e vencer
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Piassa...
Porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito curta pra ser insignificante. Essa é a razão de dizer que acredito que o amor existe e que vivo sem grandes conflitos, pois maiores que sejam as adversidades, elas me levarão a algum lugar e caberá somente a mim a decisão de seguir meu norte e encontrar meu horizonte, e já estou muito longe para retornar de onde parti. A vida é cíclica e vivo o agora, pois o amanhã, quando chegar, já terá o nome de hoje! É quase um exercício da Alma, é o estar só, se expressar, conhecer a si próprio. É ousar levitar, descobrir os limites e atingir outros patamares. É entrar onde os fracos não se permitem entrar e se encontrar com a própria imagem, o próprio ser! Não me incomodam os ataques que muitas vezes tenho recebido!
Tenho um caminho há seguir e não a tempo a perder... Nem é no nível da carne que travo as maiores batalhas, só consigo ter pena da pobreza de espírito dos que se prestam a isso, desperdiçando energia que para mim é vital no momento da criação! Cada um pinta a vida com as cores que quiser, mas não venha usar do meu pote de tinta, sem que eu tenha dado permissão. Acredito e pratico a palavra ética e adoto a mesma como postura de vida... Os que não são, me desculpem, dá licença que quero passar!
Eu sei (e provavelmente você também deveria saber) que não é fácil se manter íntegro e autêntico. Mas eu me esforço para manter a minha meta e superar a cada trabalho com ética e autenticidade.

O que provoca a ira dos covardes e incompetentes caluniadores que pensam em pegar carona na vida alheia é o velho costume dos que só sabem fazer uso do trampolim social para serem alguma coisa ou serem notados, e se apegam aos que estão em evidência para se nutrirem de seus talentos, como as plantas parasitas que se alimentam das árvores das quais se apoderam, lançando suas raízes em forma de ventosas e através delas se nutrindo de sua seiva sem mesmo ter que tocar o solo e ter o trabalho de separar os sais minerais que as alimentarão. Vão sugando as seivas já depuradas e prontas. É desta forma que alpinistas sociais, verdadeiros psicopatas, caem de paraquedas na vida dos que estão em ascensão, assim como as plantas parasitas querem se nutrir de teu sucesso, só que de uma forma vorá, que mais parecem com a arvore africana, o Baobá, que vai se apoderando da árvore hospedeira e a sufoca sugando todo seu nutriente e ocupando o espaço, a ponto de deixar um oco no centro dessas gigantescas árvores que as hospedavam e que muitas tribos a usam como moradia, tal a voracidade com que o Baobá cresce. É assim também com esses sociopatas que se aproximam de suas vítimas com pele de cordeiro; mansos, dóceis, afáveis, pacatos, mas que no íntimo são vorazes lobos ou serpentes prontas para atacar e ferir quem os acolheu e, em muitos casos, os alimentou no momento da fome, ou, com amizade e ombro amigo, nos momentos que esses só tinham em você a segurança de serem ouvidos e respeitados.

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É muito complicado e constrangedor, na verdade é extremamente desagradável, ser a ultima vela do bolo de alguém, a quem ninguém mais acredita ou estende a mão, mas esses indivíduos são inescrupulosos não sabem que, para viver em sociedade há regras a se cumprir e uma delas é a de respeitar a vida, a história e a dignidade dos que os receberam em sua própria casa e os servem com seu melhor... Não, isso só não basta! Querem, como os Baobás, ocuparem seu espaço, assumir sua personalidade, serem você, pois esses perturbados não reconhecem a si mesmos e só conseguem ver valor no outro. Querem, a qualquer preço assumir as posições sociais de suas vitimas.  Acredito que nessas mentes doentias o filme que se passa é como o dos reality shows, onde pessoas desprovidas de talento se tornam celebridades da noite para o dia, só por terem passado por um paredão.
A seguir, tentarei fazer algumas reflexões a respeito da calunia e da difamação, e tentar ajudar esse pobre infeliz que me persegue a encontrar uma saída para seus transtornos de personalidade e desvio de caráter. É como diz na música: “sai da minha aba sai pra lá”. Encontrar um caminho de realização dependente de ter que se encostar no lombo dos outros, no caso no meu, que lhe estendi as mãos com respeito e nunca lhe deixei sem ser atendido ou alimentado... Isso tenho como principio de berço - a quem recebo ofereço o meu melhor, seja o café com trufas, ou uma pasta italiana, ou simplesmente um petisco de frutas secas, pois a  quem abro a porta e recebo, o faço como anfitrião.
  
Tentarei traçar como vejo esse tipo de comportamento que cada dia está se tornando mais comum na sociedade, mas que esconde um desvio de caráter extremamente nocivo para quem é vitima e até mesmo pelo autor que vive num transtorno que lhe paralisa roubando - lhe a força para executar outras tarefas produtivas. Vivem se auto - vampirizando achando que estão bebendo do sangue de suas vitimas.

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Começarei refletindo sobre a calunia. Literalmente é um termo que vem do latim (calumnia): engodo, embuste.  A calúnia não se confunde nem com a difamação nem com a injúria, outros dois crimes contra a honra. A difamação (do latim diffamare) significa desacreditar, sendo um crime que consiste em atribuir a alguém fato ofensivo à sua reputação de pessoa fiel à moralidade e aos bons costumes e não se confunde com a “Calúnia”, pois esta consiste numa imputação injusta de fato tipificado como crime. Na difamação o que se busca é desacreditar a vítima, embora sem apontá-la como autor de fato criminoso.
Quanto à injúria (do latim injuria) de in jus, injustiça, falsidade, trata-se de um crime contra a honra consistente em ofender, verbalmente, por escrito, ou fisicamente (injúria real), a dignidade ou o decoro de alguém. A injúria ofende a moral, abate o ânimo da vítima, ao passo que a calúnia e a difamação ferem a moral da vítima, a fofoca é o mexerico, intriga, a bisbilhotice é um mal que para muitos é divertimento sem importância, mas que é extremamente destrutivo.
Quero aqui fazer uma nova observação sobre o comportamento humano e a vontade de passar informações que faz parte do homem.  É a comunicação, é uma ação humana natural e normal, mas na maioria das vezes esquecemos-nos do outro e não medimos as conseqüências das nossas palavras. Quando uma pessoa não controla a cobiça, o resultado é a inveja, que desperta o instinto animal de prejudicar o próximo pela difamação. O vaidoso, que é infestado pelo orgulho e pela arrogância, é muito propenso a usar a fofoca e afirmativas como “onde há fumaça há fogo”, em verdade são armas utilizadas pelos caluniadores. O correto é: “onde há fumaça há um caluniador”. Para bom entendedor, quem está sendo exposto não é o caluniado, mas sim o caluniador: revela-se e desvenda um interior conflitado.
O caluniador é uma pessoa que está sempre em conflito consigo mesma.  Quem está de bem com a vida não tem sequer vontade de caluniar.  Quer apreciar as coisas boas da vida.


Muitas vezes, as pessoas lidam de forma inadequada com suas perturbações. Por exemplo, passam a ingerir muita bebida de álcool, ou mergulham num mundo imaginário e se afastam da vida real assumindo ser algo que sequer possuem preparo ou talento para tal. Outra forma inadequada é a calúnia. O caluniador procura transferir seu desequilíbrio para outra pessoa. Lançando uma calúnia ele percebe que o interior da pessoa atingida começa a se desorganizar. Para que isso ocorra, a calúnia deve ser impactante, deve penetrar no interior da vítima e estourar como uma bomba. Portanto, agora, quem está desequilibrado é o outro e não mais ele. Ai vem à falsa satisfação: há mais alguém perturbado e em sofrimento como ele.
Como este artifício é fantasioso, não promove um alívio duradouro ao caluniador, como um vício, ele sente necessidade de repetir e repetir o ato de caluniar. É uma falsa saída para seu desequilíbrio. É como se alguém pegasse o lixo de sua casa e jogasse no quintal do vizinho.  Por alguns momentos, tem a sensação de estar com a casa limpa, mas o lixo reaparece novamente na sua casa, pois ele é o gerador de lixo e reaparece num volume ainda maior.  Esse meio tempo ao invés de usar a energia para trabalhar e produzir, ficou só no devaneio da sátira do falso prazer em estar atacando o outro e como se tomasse veneno acreditando que desta forma quem morreria seria sua vitima de perseguição doentia.
Existem dois tipos de caluniadores: aquele que calunia sistematicamente e a quele que o faz num momento em que sua vida não vai bem.  E existem também as pessoas que levam adiante a calúnia gerada por outro. É um fenômeno que acompanha a humanidade desde sempre.  Um dramaturgo romano, Plauto, escreve em uma de suas peças: “Os que propalam a calúnia e os que a escutam, se prevalecesse minha opinião, deveriam ser enforcados. Os primeiros pela língua e os outros pela orelha”.

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Todos estão sujeitos a ele Shakespeare escreveu: “Mesmo que sejas tão puro quanto à neve, não escaparás à calúnia”. É bom lembrar que calunia é crime.  E se conselho ajuda, hoje em dia pode - se beneficiar de ajuda profissional para procurar lidar de uma maneira mais eficaz com seus desequilíbrios.
Provavelmente isso seja fruto da criação num ambiente de hostilidade onde o que se prevalecia era o ter, e não o conquistar.  Mas como a vida ensina, ou pelo amor, ou pela dor, você se contamina dando vez ao pensamento primário em que, na maioria das vezes, julgamos uma causa por sua aparência, brigamos com amigos por detalhes fúteis e esquecemos o imprescindível para guardar o periférico e preservar a máscara em que se esconde.

Piassa®

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

PIASSA A HISTÓRIA REGISTRADA COM ARTE.

Studio&Piassa®




Piassa...

Sou um Artista Plástico Poeta e Historiador que acredita no amor, e que esta com um projeto visitando comunidades de todo Brasil resgatando os sonhos e a historia local dessas comunidades, e de seus moradores, levando minha palestra sobre o Amor e suas facetas, pois sonho com um mundo de harmonia de Paz e felicidade, em que haja absoluta igualdade de direitos e deveres entre as pessoas: realmente não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, que lutamos por um mundo melhor, dando o nosso melhor dia a dia e acreditando ser revolucionário com a mais antiga estratégia o Amor, a palavra e o silencio, que sem gatilho fere, mata ou salva, revolucionando conceitos que muitas vezes são considerados intocáveis impraticáveis e utópicos, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
                               
                                                                                             
Muitas vezes basta ser colo, que acolhe braço que envolve palavra que conforta silêncio que respeita alegria que contagia lágrima que corre olhar que acaricia desejo que sacia Amor que promove, e isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.

Studio&Piassa®
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, e pura.Sonho com um paraíso na Terra em que as contradições que nos dividem e desumanizam tenham sido superadas. Em que não existam excluídos e exclusões, oprimidos e opressores, poderosos e humildes; sonho com um mundo que prescinda de leis, governos, exércitos e tribunais, em que todos conheçam suas obrigações, sem necessidade de serem fiscalizados. Em que o amor sem limites seja a única Constituição dos povos, irmanados em um só ideal, sem fronteiras e separações.                                                 
                                                                                             
Sonho com um mundo em que estes versos do poeta Thiago de Mello, no poema “Os Estatutos do Homem.” Sejam mais do que mera poesia: “O homem /não precisará nunca mais/duvidar do homem /que o homem confiará no homem /como á palavra confia no vento/como o vento confia no mar/como o ar confia no campo azul do céu.

Complemento meu objetivo como artista dizendo que a paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz, todos juntos somos uma superpotência, credito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos.

Studio&Piassa®
Desejo a todos um final e um começo de semana de tranqüilidade e inspiração nos podemos por uma simples atitude revolucionar mudar o mundo, essa se chama Ágape, Amor incondicional, também sou muito grato por ser você essa pessoa que aqui entrou, pois acredito que a vida aproxima as pessoas que sintonizam a Paz, e que esse seja mais que um espaço onde pessoas se conheçam, mas que seja um espaço em que a Paz e o Amr sejam o norte de nossas vidas!

Muito Obrigado...

Piassa®

PIASSA ARTE RETIFICADA.

Studio&Piassa®

Piassa®...

Arte. O que é isso que se atreve a nos prender só de olhar e tem o poder de interagir com nossas emoções? Arte, essa criação humana com valores estéticos, beleza, equilíbrio, harmonia que sintetizam as nossas emoções. É um conjunto de procedimentos que utilizamos para realizar e concretizar uma obra, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas como as artes plásticas, a música, o cinema, teatro, dança, arquitetura etc.


Pode ser vista ou percebida pelo homem de diversas maneiras: visualizadas, ouvidas, tocada  e com os mais diversos sentidos ate mesmo o espiritual. Hoje alguns tipos de arte permitem que o expectador participe da obra, como a que desenvolvo nas diversas comunidades, onde ele deixa o seu lugar de apreciador e passa a ser participante não só do desenvolvimento, mas também da criação. Os artistas precisam da criatividade e da técnica para comunicar-se e eu não só faço uso da técnica e da arte, mas também me lanço como ouvinte colhendo informações que são devolvidas em forma de provocações sensoriais que despertam a criatividade individual dos participantes das oficinas dando a ele subsídios e noções para a concretização do trabalho artístico.
                                                                                                                                                                        

Nós, seres humanos, criamos objetos ate para satisfazer as nossas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e outros utensílios. Os objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo.
Criamos a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensamos, para divulgar nossas crenças ou as de outros, para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas eu acredito que a arte tem o poder de transformar pensamentos em atitudes concretas quando se exterioriza quer na criação e interpretação de um texto ou na confecção de um objeto artístico. Você já se perguntou por que o mundo necessita de arte ou porque criamos objetos artísticos?
Eu diria que a função da arte pode ser... Decorar o mundo... Exteriorizar o nosso mundo... Para ajudar no dia-a-dia (utilitária)... Para explicar e descrever a história... Para ser usada na cura doenças... Para ajuda a explorar o mundo... E como podemos entender a obra de arte?
O que vemos quando admiramos uma obra de arte, depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar cada um com seu estilo e linguagem! 
                                                                                                                                                      
Estilo é como o trabalho se mostra, depois do artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo próprio o que o diferencia dos demais. Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas num único local. Nunca conseguiríamos ver quem fez o que, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental, por exemplo: Renascimento, Impressionismo, Cubismo, Surrealismo, etc. Assim nos possibilita ver as transformações do mundo através da arte, podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como.

Desta maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender as mudanças que o mundo teve e como as idéias se espalham pelo mundo. Exploradores, antropólogos, arqueólogos, astrônomos e artistas costumam apresentar às pessoas idéias de outras culturas. Os progressos na tecnologia também difundiram técnicas e teorias. Elas se espalham através da arqueologia, quando se descobriram objetos de outras civilizações; pela fotografia, a arte passou a ser reproduzida e alguns anos à frente as publicações já tinham fotos; pelo rádio e televisão, permitindo que as idéias fossem transmitidas por todo o mundo rapidamente, os estilos de arte podem ser observados, e as teorias debatidas as técnicas compartilhadas; pela imprensa, que foi inventada por Johann Guttenberg por volta de 1450, assim os livros e arte podiam ser impressos e distribuídos em grande quantidade; nos nossos dias pela internet, alguns artistas como eu colocam suas obras em exposição permanente na rede a disposição de pesquisas e podemos compartilhar de novas experiências, bem como saber sobre outros estilos.
                                                                                                                                              
Com a variedade e a riqueza de recursos
que hoje se dispõe constata-se uma enorme estrutura de linguagem da qual podemos empenhar com ação transformadora e criativa sobre os diversos materiais: Metal, pedra, madeira, borracha, resina, vidro, PVC, e uma infinidade de fragmentos e materiais reciclados. O resultado dessa mistura são peças de qualidade onde se procura o equilíbrio entre as escolhas de linguagem com a geometria e a matemática e as formas abstratas e o encontro instintivo com as formas orgânicas.
Minha pesquisa estética atual não se limita apenas aos estímulos do olho e do tato; ela se amplia no momento que me dispo do ego e abro a possibilidade de assinar a quatro mãos ou mais a obra aonde quem vai chegando tem a possibilidade de interagir com o artista e a obra em execução.

Studio&Piassa®

Amplia quando o espaço é propicio a novas temáticas a quebra de conceitos e de técnicas, onde todos podem se experimentar, em que o observador pode tocar ver e ler a obra e o resultado de suas ações e passa de expectador para participante criador criativo.
Uma célula um elemento a mais tanto em composição, quanto em energia ali depositada através de suas intervenções, um local que não se limita ao espaço físico, vai alem de um ateliê e se incorpora a uma retífica e passa ali ser discutido o que é Arte, essa é a proposta retificar a arte, debater montar desmontar quebrar paradigmas. Subtrair, dividir, misturar, juntar enfim questionar e produzir, se estaremos produzindo obras de arte não sei, mas que vamos nos divertir e provocar os mais céticos não tenho duvida!
Piassa® 

PIASSA E SUA ESTRATÉGIA DE AMOR E LIBERDADE.

Studio&Piassa®



"Liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas"





Piassa...

criados para fortalecer a identidade visual dos Pontos de Cultura e registrar os anseios e expectativas das comunidades envolvidas.Esta forma de 'identificação' incorpora as referências simbólicas e linguagens artísticas que intensificam o processo de construção da cidadania, dando amplidão à capacidade de apropriação criativa do patrimônio cultural pelas comunidades e pela sociedade brasileira como um todo” palavras do ministro da Cultura.
Os pergaminhos que ficam em uma cápsula na parte interna da estrutura do Totem, propõem-se em sua concepção e objetivos, a serem uma espécie de “máquina do tempo”. Quando aberta ao cabo de determinado tempo, que sugeri aleatoriamente que seja de 2 a 5 anos, será possível aferir o grau de evolução ou retrocesso social, económico e cultural de cada participante e por consequência da respectiva comunidade envolvida, Mas cabe a cada comunidade decidir esse tempo.

Inicialmente de forma prioritária foram determinados doze Pontos de Cultura a serem visitados pelo projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” do qual o produto final é o Totem: “Pergaminho Filosófico Cultural”. Na trajetória do projeto tive a incumbência de encontrar um entre os doze Totens executados - que fosse o símbolo de identificação para os demais Pontos de Cultura. Esse objetivo foi alcançado a partir de uma mesma matriz que permite manter a individualidade de cada comunidade apesar de todos terem as mesmas dimensões. Eles se diferenciam através da pintura fragmentada, executada junto com os membros das comunidades, cobrindo a estrutura física do Totem, reproduzindo os elos que são característicos da palmeira que me serviu de inspiração; Individualidade essa, que pode ser usada como um selo de identificação de determinado Ponto de Cultura. Pois é único,não a semelhante,tal qual uma digital.



Os Totens preservam a história local e individual e servem de marco visual de localização e demarcação dos Pontos de Cultura dentro das comunidades, valorizando o cidadão comum que tem nessa aquisição a garantia de manter viva a memória local.

Havia também uma preocupação em encontrar um ícone de ligação com a cultura popular e a encontrei na Macaíba, uma palmeira da região norte onde se utiliza à madeira para a construção de diversos instrumentos de percussão como a Alfaia o tambor do Divino, utilizado no Maracatu e em outros ritos folclóricos brasileiro. Essa palmeira possui algumas peculiaridades que lhe confere além do nome exótico e popular de Barriguda, por ter um caule fino com a parte central estufada feito uma gestante próxima a dar a luz, ela também possuem um fruto repleto de semente, recoberto por um fino fio de seda que em determinada época do ano estoura lançando ao longe suas sementes, pontilhando pequenas arvorezinhas no solo árido.

Fazendo de forma analógica uma comparação com o ministério da Cultura e o Programa Cultura Viva com seus Pontos de Cultura que pontilham em todo território nacional e outros países; essas verdadeiras extensões de resgate das comunidades e de sua identidade cultural da condições de manter viva suas manifestações culturais. No decorrer do projeto, colhi alguns relatos fascinantes que atestam e dá legitimidade á escolha dessa palmeira como fonte de inspiração para a criação dos “Totens da Cultura”. Alguns dão conta que no auge da seca, essa espécie de palmeira rompe parte de seu caule (barriga) e libera aos poucos água para irrigar as pequenas arvorezinhas ao seu redor e assim mantém a espécie viva, apesar de estar em risco de extinção, dada a voracidade das queimadas que atingem as regiões de seca e a incessante procura de sua madeira para diversos fins pela leveza que lhe é característica.

Dada a simplicidade da obra, o único critério para a participação de uma pessoa é o da disposição de se expressar através da escrita ou outra forma qualquer de comunicação.

A escrita foi à forma escolhida dentre várias mídias disponíveis por agregar matizes emocionais aos relatos conscientes ou inconscientes que só vem á luz no esculpir da memória de quando se escreve. Mas á uma extensão para as manifestações. Cada qual a sua maneira: se não por texto, por colagens ou outra forma qualquer de comunicação visual, o que você desejou ser, quem você é, qual é sua escolha para o futuro, e qual sua estrategia de amor, o que você faz, deseja e planeja, quais são suas escolhas, individual e ou coletivamente. E por essa obra ser coletiva ela não visava e não visa ter resultados plásticos convencionais, mas, esperava-se que houvesse harmonia e conseguimos, pela liberdade de expressão dada aos participantes.

Muitas vezes os Totens se deixam contaminar por uma atmosfera repleta de informações, recusam o excesso. Há uma contensão sem sofrimento algum. A tonalidade afetiva que atravessa essa obra mistura curiosamente alegria e tédio, que não inspira abandono, apenas um chega pra lá. È como se cada Totem dissesse: para! Ta bom assim!

È um mundo de cores para ser sentido na pele. Vale dizer também que suas texturas ao serem tocadas e sentidas de maneira tátil, dialogam de perto com o cidadão comum que não está preocupado em questionar a origem nem a história que levaram a sua execução, ou ele gosta ou não gosta. A obra por si própria fala. Se não fala é muda.

Meu caro o tempo sempre foi o Senhor da razão, este direciona firma e esclarece, pessoas passam por nossa vida para nos mostrarem o caminho pelo qual devemos seguir, algumas até marcam para que possamos retornar de onde partimos! O amanhecer e o entardecer vêm e vão ciclicamente dia e noite um após o outro, em nossas mãos estão os valores existenciais e a decisão de escolha, segundo a segundo o tempo não para, a cada um é dado esse direito, a cada um cabe a escolha, história e enredo. Quem ama nunca chora, passeia sobre as lágrimas, transformando todas nas mais belas lições que a vida pode proporcionar, o que não mata fortalece, e o peso vem em gloria, pois liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas, a Deus todo o direito de conhecer o vasto querer de nossa Alma!

Espero que com esse texto, o caro amigo tenha uma visão mais abrangente do porque e o porque dessa obra em seu contexto filosófico e histórico desse documental pergaminho, que preserva viva a história local e de seus participantes, essa é minha estratéia de Amor e qual é a sua?
Piassa®

Artista Plástico e Historiador autor do "Projeto Fragmentos Ètnico Arqueológico" e criador dos Totens "Pergaminho Filósofico Cultural" que indentifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

PIASSA SÍNTESE DA PALESTRA SOBRE O AMOR.

“Esta Iniciativa Integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.

Passeata de enceramento da 6º Bienal da UNE.http://www.youtube.com/watch?v=pwu_C7M7_RIPIASSA®

Studio&Piassa®


Síntese da palestra sobre amor.

Piassa...
O amor é tema de inúmeras músicas, livros, poesias e filmes. Porém é muito difícil determinar o que é esse sentimento. O que é o amor? Você saberia explicar? É uma tarefa tão complexa que no grego antigo havia várias palavras para designar esse sentimento. Cada palavra era usada para designar uma diferente forma de amar.
O amor mais comentado nas músicas e filmes é o amor designado no grego pela palavra Éros (é•ros). Essa palavra era usada para designar o amor romântico, geralmente expressado entre um homem e uma mulher. É aquele sentimento que causa calafrios quando se vê a pessoa amada, que aquece o peito... É lindo, não é? Não é a toa que seja tão poeticamente usado.
Outra palavra para amor usada no grego é Storgé (stor•gé). Quando uma mãe tem um bebê, ou mesmo antes de este nascer, ela cria um vínculo afetivo com aquela criança (ou assim deveria ser). Essa ternura vem naturalmente, sem o menor esforço da mãe. O mesmo se dá, em geral, com todos os nossos familiares. Você não precisa gostar do jeito do seu pai, ou ter muito em comum com a sua irmã para amá-los, não é mesmo? Bom, esse é o amor storgé, a afeição natural entre parentes.
Uma terceira palavra, Filía (fi•lí•a) designa o carinho que se tem por um amigo ou amiga, uma cordial intimidade. É um sentimento que envolve admiração, carinho, ao ponto em que a pessoa se torna quase um irmão, as vezes até mais do que isso!



Bom, acho que todos vocês já sentiram qualquer um dos “amores” acima, sabem do que estou falando. Mas o que realmente está em falta no mundo é o tipo de amor mais importante: o Agápe (a•gá•pe) (alguns pronunciam “ágape”, mas a sílaba tônica está na segunda sílaba mesmo). Acho que muitos aqui já ouviram essa palavra, mas talvez não saibam o que significa. Este é o mais puro sentimento que pode exisitir. Isso porque não é sentido “sem querer”, não brota do coração sem se saber o motivo, nem o sentimos porque uma pessoa nos agrada. É um sentimento que começa na razão e depois se torna um sentimento. É o amor baseado em princípios. Nas Escrituras Gregas, é o termo que serve para designar o sentimento do Criador por nós.
Mas por que esse tipo de amor é superior às afeições citadas anteriormente? Porque não é uma simples afeição! É uma devoção altruísta à justiça e um sincero interesse no bem-estar duradouro de outros, junto com uma expressão ativa disso para o bem deles. É mais que um sentimento, é uma ação!

Studio&Piassa®


Os outros sentimentos são muito “fáceis”, podendo se tornar até egoístas. Da mesma forma que tais sentimentos aparecem tão espontaneamente, podem ir embora. Quantos casamentos terminam porque “o amor (Éros) acabou”? Quantos pais têm tirado a vida de seus filhos, ainda pequenos e indefesos? Quantos amigos se tornam inimigos mortais? Algo está errado. Estamos valorizando muito o nosso falho coração. O amor ágape é o amor baseado em princípios, não em mero sentimentalismo. Você primeiro decide amar, depois manda essa mensagem para o seu coração que passa a sentir. Mesmo no momento da raiva, quando todos os outros tipos de afeto desaparecem do seu coração, o amor embasado, enraizado na razão, permanece. Com ele você pode querer bem até alguém que se considera seu inimigo! Esse tipo de amor não precisa de motivo, precisa de decisão. Você precisa se conscientizar de que deve amar sua família, seus amigos, seu próximo. Éros, storgé, filia, todos são mais fortes junto com o agápe.
Tendo tudo isso em mente, daqui em diante faça diferente: Não siga seu coração! Antes, decida amar; demonstre amor; haja com justiça; seja imparcial. Quando seu coração se encher de tais coisas aí então poderá segui-lo. Se todos fizermos isso, aí sim teremos muitos motivos para falar de amor.
Piassa®

“Esta Iniciativa Integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.

Piassa encontra muitos amigos em sua trajetória.http://www.youtube.com/watch?v=ohvmNNv-v1EPIASSA®

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Histórico Artístico de Piassa 1 Partehttp://www.youtube.com/watch?v=8uJ9dlwMHk4PIASSA®
Piassa®
Artista Plástico
Dir.Curador da Pinacoteca do C.C.L.A Centro de Ciências letras e Arte entidade Cultural fundada em 1901.
Membro eleito do Conselho de Cultura de Campinas.
Historiador acadêmico titular da cadeira 41 do I.H.G.G.C Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, patrono Rui Barbosa.
Foi agraciado em 2006 com a medalha Carlos Gomes em reconhecimento a seu trabalho junto às comunidades no resgate da historia local e individual de seus membros.
Consultor das Nações Unidas e Ministério da Cultura onde atualmente desenvolve o Projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” é criador dos Totens "Pergaminho Filosófico Cultural" que identifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

PIASSA REFLEXÃO SOBRE O ABORTO ATRAVÉS DA ARTE.

Studio&Piassa®

"ARTE E CONSCIÊNCIA "
A VISÃO DE PIASSA SOBRE O ABORTO ATRAVÉS DA ARTE .


FECUNDA-AÇÃO OU EXTIN-ÇÃO


Pedro J. Bondaczuk...
O artista, qualquer que seja o meio de expressão que utilize, desenvolve, com anos de exercício, a aptidão de explorar sutilmente o subconsciente (próprio e coletivo) à cata de emoções que lhe sirvam de matéria-prima para obras de arte.Sons, imagens, odores, sensações agradáveis (e/ou desagradáveis) ditadas pelos cinco sentidos, são transformados por esses criadores (que valorizam e dão nobreza à vida humana) em melodias, telas, esculturas e palavras, que formam metáforas bem-ajustadas, coerentes e harmoniosas. Com o talento de que são dotados, nos transmitem suas emoções, às quais agregamos as nossas, ditadas por nossa própria experiência pessoal.São os artistas, e não os cientistas, portanto, as "usinas", geradoras, por excelência, de idéias, mediante a fertilidade e originalidade da sua imaginação. Afinal, como Albert Einstein constatou em seu livro "Como vejo o mundo", todas as grandes descobertas científicas, sem exceção, tiveram, como origem, meras "fantasias".

É a arte, pois, (e não a ciência, à qual precede) que dá grandeza e transcendência ao homem. É o instrumento que, se utilizado com perícia e exatidão, se constitui no mais eficaz meio de denúncia, de conscientização e de educação (em seu sentido lato) das pessoas, pois apela, simultaneamente, para a inteligência e para a sensibilidade.Estas considerações vêm a propósito do mais recente trabalho do artista plástico Piassa, originalíssima escultura intitulada "Dúbio: fecunda-ação – extin-ção". O nome pode parecer estranho aos mais desavisados, mas trata-se de uma metáfora (como ademais a própria obra) destinada a chamar a atenção do expectador para uma das questões mais polêmicas da atualidade: o aborto.Antes de tecer considerações a propósito, se faz necessária uma breve descrição desse trabalho.
Consiste, basicamente, de uma enorme guilhotina, de doze metros que tem como lamina central um do mapa do Brasil, suspenso sobre o corpo de um feto, que fica num continuo movimento pendular marcando o tempo que ainda lhe resta.
Como grande parte das produções de Piassa, são utilizados, na escultura, diversos recursos, não somente visuais, mas também sonoros e luminosos. O objetivo é ativar todos os sentidos do expectador, favorecendo não apenas sua compreensão do que vê, mas, sobretudo, o induzindo (consciente, inconsciente e/ou subconscientemente) à reflexão.

 
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Ameaçado pela lâmina fatal, esse ser humano, absolutamente indefeso, emite desesperado choro, característico dos recém-nascidos, que se mistura aos sons de lamento, de arvores tombando ao corte de Moto serra verdadeiros gritos de socorro, de outros animais ameaçados de extinção em decorrência da nefasta ação humana, como o mico- leão-dourado e a ararinha azul e tantos e tantos outros."Por que a lamina da guilhotina tem, especificamente, o formato do mapa do Brasil?", perguntarão alguns, cientes de que o aborto é prática comum em quase todo o mundo, sendo, inclusive, legalizado em muitos e muitos países (como os Estados Unidos, por exemplo). Ocorre que o Congresso brasileiro está em vias de aprovar uma lei que permite que ele seja praticado, também, em nosso País.A vida, toda vida, qualquer vida, é sumamente importante para o homem. Nada na natureza é supérfluo ou desnecessário.
Tudo tem função, motivo e importância. Uma das principais obrigações das pessoas, senão a principal, é a de viver e deixar viver. Ninguém tem (nem pode ter) o poder de decidir sobre quem continuará existindo e quem deve ser eliminado ainda no ventre materno.
Qualquer coisa que ao menos lembre este tipo de comportamento é ilegítima, imoral e ilegal (ainda). A legalização dessa prática, portanto, é uma arbitrariedade sem tamanho. Contraria a lógica, a razão e o bom-senso. E sua utilização sem amparo legal é crime hediondo (e assim deveria continuar sendo).


O princípio básico de Justiça, o alicerce que lhe dá sustentação e força, preceitua que "todos" são iguais perante a lei. O fato dessa igualdade não passar, hoje em dia, de mera ficção, é que impede que, no campo do comportamento, a humanidade acompanhe o vertiginoso progresso da ciência.O direito mais sagrado e inalienável de qualquer ser é o da vida. E quando esta passa a existir de fato? Em que instante mágico e miraculoso se corporifica e se reproduz milhões de vezes por dia, embora cada uma dessas reproduções não deixe de ser um milagre? No instante exato da fecundação!
É perda de tempo teorizar a respeito ou sofismar dizendo que o feto disforme, de uma, duas, dez, doze ou catorze semanas, não é ainda um ser humano. É evidente que é! Afirmar, portanto, que impedir que uma mulher grávida cometa o criminoso ato do aborto é tolher seus direitos, não passa de irresponsabilidade e, mais do que isso, de cumplicidade num covarde e frio assassinato (polêmicas a parte), contra um ser absolutamente indefeso. Ninguém, mas ninguém mesmo, pode decidir sobre a vida e a morte do próximo, sejam quais forem os motivos e circunstâncias.A ciência, portanto, não tem o "direito" de invadir este campo, enquanto estas questões (e tantas outras) não forem respondidas e sem deixar dúvidas.
Caso contrário, estará, apenas, compactuando com taras, com horrores e com perversidades.De uns tempos para cá, prevalece, na literatura e, sobretudo, no campo prático, a apologia da morte. Não há enredo de romance, novela, conto ou filme em que não haja algum "herói" suprimindo a vida de um "bandido", como se quem mata o que é mau não se igualasse a ele. Todavia, o verdadeiro heroísmo consiste em construir: obras, idéias, conceitos e valores. A violência jamais será contida por expedientes violentos.

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A salvação do mundo e, do homem, é a educação. Albert Schweitzer fez essa constatação, numa de suas tantas reflexões filosóficas: "Quanto mais profundamente nos abismamos na natureza, tanto mais reconhecemos que ela está cheia de vida, e tanto mais compreenderemos que toda a vida é um segredo, e que estamos unidos com toda a vida que há na natureza".
Apesar de dimensões ínfimas, em relação ao inconcebivelmente imenso tamanho do universo, somos mini-mundos. Abrigamos bilhões de vidas independentes, que nascem, crescem, se reproduzem e morrem, como ocorre conosco, representadas pelas células do nosso corpo e por seres oportunistas, como vírus e bactérias, que sobrevivem às nossas custas. Somos partes indissociáveis da mágica cadeia da vida, reprodução, em pequena escala, do universo.
É, sobretudo, um mistério. É muito mais do que meros conjuntos de aminoácidos combinando para formar proteínas componentes de células, tecidos, órgãos, estruturas completas.
Há algo impalpável que anatomista algum, nenhum cientista, por mais perito que seja, conseguiu isolar, separar, dissecar, posto que é imaterial.Piassa, com seu talento, lavra, portanto, com sua obra, mais um tento no sentido de defender o que há de mais precioso, inexplicável e transcendental no universo: a vida. É a arte, mais uma vez, mostrando a sua utilidade e capacidade de incomodar e conscientizar as pessoas, que é uma das suas principais e mais nobres funções.


Renè Dèscartes, na tentativa de buscar a verdade, negou, inicialmente, a existência de tudo. Depois, partiu de uma premissa básica para "negar" a sua negação: a célebre "cogito, ergo sum". Ou seja: penso, logo existo. Talvez hoje, a rigor, a única conclusão exata a que possamos chegar ainda seja apenas esta.O que é a vida? É, sobretudo, um mistério. É muito mais do que meros conjuntos de aminoácidos combinando para formar proteínas componentes de células, tecidos, órgãos, estruturas completas. Há algo impalpável que anatomista algum, nenhum cientista, por mais perito que seja, conseguiu isolar, separar, dissecar, posto que é imaterial.Piassa, com seu talento, lavra, portanto, com sua obra, mais um tento no sentido de defender o que há de mais precioso, inexplicável e transcendental no universo: a vida. É a arte, mais uma vez, mostrando a sua utilidade e capacidade de incomodar e conscientizar as pessoas, que é uma das suas principais e mais nobres funções.

FECUNDA-AÇÃO OU EXTIN-ÇÃO "Cogito,ergo sum" "Penso, logo existo"


"Acredito que o AMOR existe por isso VIVO sem grandes conflitos"
Piassa®
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Pedro J. Bondaczuk...
Sou jornalista, radicado em Campinas, mas nascido em Horizontina, Rio Grande do Sul. Tenho 44 anos de carreira, iniciada no rádio, em Santo André, no ABC paulista. Sou escritor, com dois livros publicados e detentor da cadeira de número 14 da Academia Campinense de Letras. Fui agraciado, pela minha obra jornalística, com o título de Cidadão Campineiro, em 1993. Sou um dos jornalistas mais veteranos ainda em atividade em Campinas. Atualmente faço trabalhos como freelancer, sou cronista do Planeta News e editor aqui do espaço "Literário".Sou pontepretano de coração e autêntico "rato de biblioteca". Recebi, em julho de 2006, a Medalha Carlos Gomes, da Câmara Municipal de Campinas, por minha contribuição às artes e à cultura da cidade.

Piassa...
Artista Plástico
Dir.Curador da Pinacoteca do C.C.L.A Centro de Ciências letras e Arte entidade Cultural fundada em 1901.
Membro eleito do Conselho de Cultura de Campinas.
Membro do Conselho Da Câmara municipal de Campinas.
Historiador acadêmico titular da cadeira 41 do I.H.G.G.C Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, patrono Rui Barbosa.
Foi agraciado em 2006 com a medalha Carlos Gomes em reconhecimento a seu trabalho junto às comunidades no resgate da historia local e individual de seus membros.
Consultor das Nações Unidas e Ministério da Cultura onde atualmente desenvolve o Projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” é criador dos Totens "Pergaminho Filosófico Cultural" que identifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

"Operário das artes mensageiro da paz, cidadão do mundo" é chamado assim pela sua postura de trabalho e suas constante missão de paz, em resgatar os sonhos individuais e coletivos das comunidades por ele visitada, onde costuma fazer palestra sobre o amor e suas facetas, Agápe amor baseado em princípios amor incondicional, Storgé amor entre familiares, Filía amor entre amigos, Éros amor romântico. Essas palestra se concretizam com a construção de um objeto de arte que serve de identificação e localização dentro da comunidade "Totem Pergaminho Filosófico Cultura" Com essas missões e interações estéticas, credita viabilizar a construção de um imaginario novo, onde possamos transformar o conceito do herói guerreiro no herói pacifista. A paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz. Todos juntos somos uma superpotência se unirmos como sociedade poderemos cada dia mais implementar e ver se concretizar a cultura de paz que tanto desejamos. Usando sempre o macacão que fez em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que tem a assinatura do ministro da Cultura Gilberto Gil e do próprio homenageado o presidente Lula.
Amigo itinerante visite o Blog: http://www.piassa.blogspot.com e deixe seus comentários, se você se sentir à-vontade divulgue entre seus amigos assim estará ajudando a divulgar o projeto e a cultura de paz !
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PIASSA APRENDIZAGEM DA NATUREZA HUMANA.

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Isso pode ajudar-nos a precisar a significação do fenômeno infância como período necessário à  humanização do indivíduo, à aprendizagem da natureza humana.

Piassa... 
A criança não é criança porque é nova é criança para tornar-se adulta, e essa aprendizagem é longa, tanto mais longa quanto mais complexo e evoluído é o nível adulto a atingir e não pode fazer senão por intermédio de um meio, adulto humano que esteja sempre mostrando à criança os comportamentos próprios de sua espécie .


A criança é por excelência um animal educandum, um ser que reclama educação, porque sem a educação não pode se tornar adulto.

Vale dizer que não há de superestimar a infância e sim a educação, que longe de ser esse " mal necessário ", como nos contentamos tantas vezes em concebê-la, "a infância é na realidade, a porta aberta para as mais inesperadas e maravilhosas realizações da natureza humana", da qual não suspeitamos, talvez a riqueza e as possibilidades.

Mas se cada criança é assim aberta e indeterminada e dependente de sua situação educacional e histórica, então cada infância constitui, necessariamente, uma seqüencia única e original.

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E essa reserva deve efetivamente ser feita, tentar esboçar o desenvolvimento psíquico em geral é antes de tudo porque ele é tributário, em larga medida do desenvolvimento físico e em particular do desenvolvimento nervoso.

Ora, este se faz segundo a progressão absolutamente geral na espécie, cada qual percorre as fases em ritmo próprio,mas segundo sucessão sempre igual, decorrente da inexorável necessidade de se expressar.

Assim é o desenvolvimento da apreensão ou da marcha, particularmente bem estudado pelos especialistas.

Parece se verificar sempre da mesma forma e seguindo a mesma sucessão, condicionada pela maturação da organização nervosa.


A marcha, a apreensão, a palavra, a possibilidade de manejar um lápis ou um velocípede, ocorrem em momentos relativamente preciosos em igualdade de circunstâncias, nível de desenvolvimento neurológico e muscular e impõe as mesmas limitações, à crianças da mesma idade, ou lhe abre na mesma hora perspectivas de atividades análogas na gama das condutas de que cada uma dispõe, observa-se, de tal "arte", entre crianças da mesma idade os elementos de uma semelhança que autoriza certas generalizações.

A realidade deste fator de crescimento intrínseco e bem demonstrada, por exemplo, pela esterilidade de qualquer adestramento prematuro.

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É baldado manter em pé uma criança de quatro meses, pois nem por isso andará, mas com o tempo isso ocorrerá através de execícios e experimentos, ela irá gatinhar experimentando o tato, logo ela estará em pé dando os seus primeiros passos e em seguida estará andando ou correndo livremente.

Na arte também é assim, só que em graus diferentes, em lugar dos tombos comuns, quando se aprende a andar a criança tenta representar, através de grafismos, seu interior e exterior como se quisesse remodelá-lo à sua forma.



Para melhor interpretá-lo sucessivamente vai galgando novos conhecimentos e logo estará tirando de sua própria "imaginação "os feitos que lhe são precisos para o feito "artístico".

E como é crescente a necessidade de se manifestar artisticamente, tentando estabelecer uma identidade, com o meio em que se vive, uma marca um registro como se observa na evolução aonde o homem faziam seus registros em pinturas rupreste na tentativa de se marcar e se identificar, registrar sua passagem, também hoje se nota essa procura ancestral e até inconsciente onde se procura grifar suas marcas tribais em grafite e pichações tentando intervir no meio ambiente para se estabelecer como um individuo autônomo e independente, assim apresento está proposta de se passar para a criança e os jovem além da criatividade propriamente, a necessidade de estabelecer num todo o equilíbrio, despertando na mesma o censo motor, sensorial, espacial e intelectual.

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Como trabalharemos em grupos estaremos socializando e transcrevendo a afetividade de indivíduo para indivíduo, despertando-a para o trabalho, onde as idéias se farão junções.

À tentativa de se estabelecer parâmetros e de ampliar o espaço estarão nitidamente expostos nos trabalhos por elas executados.

Á possibilidade de se convidar as comunidade junto com suas crianças e jovem locais a intervir na criação dos Totens (Pergaminho Filosófico Cultural ) que marcarão os "PONTOS DE CULTURA" dando-lhe uma identidade única a cada comunidades visitadas pelo projeto "CULTURA VIVA " possibilitara essa retomada de criar e estabelecer novos parâmetros e de ampliar o espaço.

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Esse trabalho visa além das necessidades de ser um marco, um ponto,uma marca, que a arte pode proporcionar, levar a mesma através de experimentos, a desenvolver o traço e coordenar a gestualidade,dando oportunidade de concretização plástica,levando á reflexão e análise junto com o artista antes durante e depois da execução da obra.

Parar para pensar, deixar sim a emoção tomar conta da criatividade, mas não ao ponto de permitir que está mesma emoção venha interferir no resultado final.
criando um censo crítico e analítico que permitirá um controle maior sobre as técnicas empregadas..



Faz parte também da proposta não trabalhar somente com materiais destinados para o feito artístico, permitindo uma apreciação e intervenção dos demais, com isso se pretende dar maior autonomia à criança na escolha do que fazer e de como fazer, independente da presença do professor do artista que lhe ensina.
Isso permite dizer que a escola deve ser uma oficina e um laboratório um lugar de experiência e de reflexão e não um estúdio de gravação.

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Parece ser essa uma tarefa das mais difíceis de se pôr em prática nos ensino acadêmicos de estruturas pré-moldadas que não permite os experimentos e o direito de errar.

Pensando nessa possibilidade, desenvolvi esses totens que não visa ter resultados plásticos convencionais.

Pois é ciente que trabalharemos a partir de analogias individuais de cada comunidade contudo se espera que dentro do conjunto de obras o feito plásticos se estabeleça com harmonia tendo a arte como intrumento de encontro em missão de Paz.

Piassa®

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Piassa...
Artista Plástico
Dir.Curador da Pinacoteca do C.C.L.A Centro de Ciencias letras e Arte fundado em 1901.
Membro eleito do Conselho de Cultura de Campinas.
Membro do Conselho Da Camara municipal de Campinas.
Academico titular da cadeira 41 do I.H.G.G.C Instituto Histórico,Geográfico e Genealógico de Campinas,cadeira 41 patrono Rui Barbosa .
Consultor das Nações Unidas e Ministério da Cultura onde atualmente desenvolve o Projeto Fragmento Étnico Arqueológico.
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